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A prioridade imediata da concessionária será remodelar o aeroporto de Franca para dar segurança aos passageiros e aos voos
A concessionária Rede Voa, que está assumindo o Aeroporto de Franca pelo prazo de 30 anos, já relacionou as primeiras obras necessárias para deixar o local em condições de ter vôos comerciais.
Entre elas, está adequação do terminal e instalações aeroportuárias, com o provimento do sistema indicador de rampa de aproximação de precisão (PAPI). Geralmente, o sistema é constituído por aparelhos de iluminação com focos calibrados, instalado de um ou dos dois lados da pista.
Um dos primeiros melhoramentos é a instalação de luzes nas laterais da pista para orientar pousos e decolagens
Esse sistema tem por objetivo informar os pilotos sobre a altitude precisa em que se encontra o avião, quando este faz a aproximação à pista, para pousar.
Ao mesmo tempo vai implementar a área de segurança do fim de pista (RESA), fazendo também o recapeamento e a pintura da pista principal e de taxiamento.
A empresa vai reforçar a área de segurança no final da pista, com sinalização de solo e luzes de cabeceira
Outra parte do projeto vai tratar das luzes na cabeceira, do indicador de vento, além de readequar a infraestrutura para voos visuais noturnos e diurno sem restrição.
Reuniões em Franca
O presidente da Rede Voa, Marcel Moure, informou que deverá vir a Franca ainda este mês para se reunir com a deputada Delegada Graciela e com o prefeito Alexandre Ferreira.
O objetivo das reuniões é apresentar o plano de investimento e buscar esforços em conjuntos para que o aeroporto volte a ter voos comerciais, o que não ocorre desde março de 2020.
“A nossa prioridade de imediato será remodelar o aeroporto de Franca para dar segurança aos passageiros e aos voos. Eu faço parte do Comitê da Associação Brasileira das Empresas Aéreas e está sendo discutida a possibilidade real de Franca vir a ser um aeroporto comercial. Os voos regionais estão alavancando a economia”, afirmou.