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Restam oito partidas para conhecermos o campeão mundial. Sem sombra de dúvidas, a 21ª edição da Copa do Mundo é uma das mais equilibradas da história.
A maior parte dos duelos tem sido bons e emocionantes. Claro que a tática e o preparo físico tem prevalecido. Mas a perseverança das seleções são notórias.
Com certeza, nesta reta final será preciso aliar equilíbrio emocional a lampejos de sabedoria e objetividade.
Claro que poderemos ter um campeão inédito, afinal de contas futebol não é ciência exata e nem um pouco previsível. Longe disso…
Equipes tradicionais como a tetracampeã Alemanha (54/74/90 e 14), a bi Argentina (78/86) e a campeã Espanha (10) deram adeus precocemente.
Diga-se de passagem, merecidamente.
Não demonstraram nem um pingo de organização na minha concepção.
Creio que o campeão mundial será o Brasil, França ou Uruguai. Posso estar redondamente enganado. Respeito muito os demais, mas na hora h a camisa pesará.
*Esta coluna é semanal e atualizada às quintas-feiras.