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Luiza Helena Trajano e a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal

No seminário “Por estas e por outras”, que ocorre no Supremo Tribunal Federal nesta sexta,  a ministra Cármen Lúcia recebeu a empresária Luiza Helena Trajano, sempre lembrada no debate presidencial dos partidos, com rasgados elogios.

“Passo a palavra a esta grande brasileira, grande cidadã brasileira, modelo de empresária que faz que o artigo 170 da Constituição seja cumprido, para dar função social às empresas, que é a Luiza Trajano”, disse Cármen, em notícia publicada pela coluna Radar, da revista Veja.

“Me sinto muito honrada de ter brasileiras como você fazendo parte da cidadania construtiva”, seguiu Cármen.

Prosa

“O ministro Fachin é o próximo presidente do TSE a partir de sexta-feira. Quem sabe uma prosa dele (convence Luiza Trajano a disputar o Planalto)”, disse a ministra do Supremo Tribunal Federal.

A fala surgiu a partir de uma provocação de uma das convidadas, que revelou o desejo de ver Luiza no Planalto. Em sua fala no evento, Luiza deixou claro que não é candidata, mas falou de questões importantes para o país.

A empresária destacou a necessidade de adoção de medidas para o combate da pandemia.

Não é candidata

“Em pandemia, se você não cria medidas emergentes de governo, é muito pior a economia e o que pode acontecer juntamente com a saúde”, disse Trajano em sua fala.

“Veja o tanto que as mulheres estão sendo procuradas, ainda para não ser presidente, mas para serem vice-presidentes. E eu não sou candidata, já estou avisando”, enfatizou Luiza Helena.

A empresária francana reforçou que “as mulheres estão sendo convidadas porque as pesquisas estão mostrando que elas têm muita força. É uma oportunidade para nós. Temos que entender nossa força e não deixar passar essa oportunidade”, disse Luiza.

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