Fim do uso do papel pode gerar economia de R$ 200 mil para a Câmara dos Vereadores

  • Marcia Souza
  • Publicado em 18 de fevereiro de 2021 às 17:30
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Gastos são estimados para um mandato em utilização de sulfite e despesa com empresa gestora de impressoras

Gastos são estimados para um mandato em utilização de sulfite e despesas com pagamento de empresa gestora de impressoras

 

O projeto aprovado na Câmara nesta terça-feira que prevê o fim da utilização de processos físicos, o Câmara sem Papel, pode gerar uma economia de até R$ 200 mil aos cofres públicos, relativos ao orçamento do Poder Legislativo.

A estimativa parte da redução de investimentos com a compra e utilização de papel sulfite e pagamento de empresa terceirizada que faz a gestão das impressoras da Câmara.

A empresa recebe por impressão, ou seja, quanto mais papel, mais despesas. Já o sulfite é comprado diretamente pela Câmara.

Atualmente, são despendidos cerca de R$ 50 mil por ano com papel e os serviços da empresa. Ou seja, a estimativa de gasto é de R$ 200 mil por mandato. “A intenção é proporcionar aos cofres da Câmara economia, respeitando sempre o dinheiro público.

Além disso, não haverá prejuízo nos processos, pelo contrário, serão mais ágeis com a tramitação digital”, disse Daniel Bassi. Ele acrescentou que, além da economia, haverá sensível colaboração do Poder Legislativo com o meio ambiente.

“Será consumido papel em menor quantidade, além de suprimentos de informática usados na impressão, como os tonners”, afirmou o vereador Daniel Bassi.

O projeto, aprovado por unanimidade, seguirá para ser promulgado pelo presidente da Câmara, Claudinei da Rocha, a quem caberá também iniciar a implantação do Câmara sem Papel.


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