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Em todo o mundo, estima-se que a pressão arterial elevada cause 17,9 milhões de mortes, segundo a Organização Mundial da Saúde
As doenças do aparelho circulatório, como hipertensão, infarto, isquemias cardíacas (obstrução de artérias coronárias, vasos que levam sangue para o coração) e outras doenças do coração mataram 357.741 pessoas no Brasil em 2020.
Esses são os dados mais recentes do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, sistematizados e compilados pelo Observatório de Atenção Primária à Saúde da Umane.
São 980 mortes por dia ou 41 a cada hora
52,9% das pessoas que morreram eram homens e 47,1% mulheres
72,1% tinham mais de 64 anos
64,1% das mortes ocorreram entre pessoas com menos de 7 anos de estudo, o que demonstra que as pessoas menos escolarizadas são as mais vulneráveis
A taxa nacional de mortalidade é de 168,9 por 100.000 habitantes. Há dez anos atrás, ela era de 167,5, o que mostra que a situação pouco mudou
Ela é maior do que a taxa dos EUA: 128,0 por 100.000 habitantes, segundo dados da Organização Pan Americana de Saúde e o dobro da do Canadá.
Em todo o mundo, estima-se que a pressão arterial elevada cause 17,9 milhões de mortes, segundo a Organização Mundial da Saúde.
Sobre a Umane
A Umane é uma associação civil sem fins lucrativos dedicada a apoiar, desenvolver e acelerar iniciativas de prevenção de doenças e promoção à saúde, no âmbito da saúde pública, com os objetivos de contribuir para um sistema de saúde mais resolutivo e melhorar a qualidade de vida da população brasileira.
A Umane dirige seu apoio para três linhas programáticas:
Atenção Integral às Condições Crônicas, com iniciativas de controle dos fatores de risco, rastreamento, ampliação do acesso à saúde e ao monitoramento dos fatores de risco na Atenção Primária à Saúde;
Fortalecimento da Atenção Primária à Saúde por meio do apoio a iniciativas que visem melhorias operacionais, de produtividade de equipes, de integração de serviços e da incorporação de novas tecnologias ao sistema de saúde;
Saúde Materno Infantil e Juvenil, financiando programas que acompanhem e monitorem desfechos desfavoráveis durante a gestação e as condições de saúde de crianças e adolescentes no contexto das Doenças Crônicas Não Transmissíveis e dos fatores de risco.