Com o frio, Hemocentro pede doações de sangue para manter atendimentos

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 2 de julho de 2018 às 05:46
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:50
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Férias aliadas ao inverno costumam trazer queda na quantidade de doações em Franca

Pr​ecisar de uma transfusão de sangue por conta de um acidente, uma cirurgia ou uma doença significa ter que contar com a solidariedade alheia, pois o sangue é insubstituível e perecível.

Tanto que, após a coleta, só pode ajudar quem precisa por, no máximo, 30 dias. Por isso, as campanhas de conscientização e busca por adesão de doadores de repetição são frequentes e ganham ainda mais força neste período do ano, quando caem as doações pé conta das férias e do inverno.

O aumento no número de doadores é necessário para o Hemocentro de Franca poder atender às demandas de pacientes internados na cidade, nos três hospitais e na região.

Cada bolsa coletada de um doador pode ajudar a salvar a vida de até quatro pessoas. Isso porque do sangue são extraídos quatro componentes: hemáceas, plaquetas, plasma e crioprecipitado.

É muito comum ouvir de algumas pessoas uma série de motivos que as impediria de serem doadoras de sangue. Porém, muita coisa é mito. O índice de impedimento é de apenas 10%. E, a maioria, de impedimento temporário.

O doador de sangue deve ter idade entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 quilos e estar em boas condições gerais de saúde. Basta comparecer ao hemonúcleo com documento de identidade com foto. Não é necessário jejum – apenas evitar refeições muito pesadas (gordurosas) nas três horas antes da doação. 

O processo todo para a doação — desde a triagem inicial até a retirada efetiva do sangue — leva, em média, de 40 a 45 minutos. Para saber mais, o fone do Hemocentro é o 3402-5000.


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