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Della Motta, que é policial militar reformado, afirma que, antes de tudo, “é preciso pensar em vidas”

Os vereadores Della Motta, Kaká e Pastor Palamoni defenderam, nesta terça-feira, na Câmara de Franca, que a Prefeitura faça os estudos necessários para a instalação de lombadas eletrônicas, ou radares fixos, na cidade.

Della Motta citou dois pontos especificamente, que são as avenidas Ismael Alonso y Alonso e Rio Amazonas, algumas das mais movimentadas da cidade.

Ciente de se tratar de um assunto impopular, Della Motta afirmou que, embora não seja favorável à chamada “indústria da multa” e do uso de radares, mas que é uma questão de segurança pública.

Os trechos específicos são na Alonso y Alonso, altura na cachoeira, no sentido Centro ao Posto Galo Branco e na Rio Amazonas, no encontro com Avenida Seringueiras.

“Que se faça um estudo na Alonso y Alonso e na Rio Amazonas, como em outros lugares de alta velocidade, para se colocar um radar fixo. Vão falar em indústria da multa, mas primeiro temos que pensar em vidas. Temos que encarar esse assunto. Lombada em determinados locais, a lei proíbe. Temos que buscar soluções”, afirmou Della Motta.

Na sequência, o parlamentar prosseguiu com sua justificativa e disse que dados têm que ser pesquisados, mas que alguma ação se faz necessária.

“Não queremos indústria da multa, óbvio que não, mas é preciso agir para diminuir a velocidade praticada em pontos críticos e tem como fazer isso”, concluiu Della Motta.

Os também vereadores Kaká e Pastor Palamoni também endossaram as palavras do colega. “Queira Deus que sejam instalados os radares para que menos vidas sejam ceifadas”, disse Kaká.

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