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Com a permissão para mudança de partido de vereadores sem a possibilidade de perda de mandato, para as eleições de outubro, prevista pela legislação eleitoral, a chamada janela partidária, o cenário da Câmara de Franca mudou.

E com essa mudança de cenário, mudou também o tamanho dos partidos. Alguns cresceram, diminui o número de siglas, outros encolheram. Veja os partidos que “cresceram” na Câmara.

O MDB, do prefeito Alexandre Ferreira, tinha dois vereadores, Donizete da Farmácia e Claudinei da Rocha. Aumentou sua bancada para três cadeiras com a filiação de Marcelo Tidy.

Outro partido que cresceu foi o PSD, da empresária Flávia Lancha. Antes da janela, só tinha um vereador, Pastor Palamoni. Agora, conta com três, após as filiações de Daniel Bassi e Zezinho Cabeleireiro.

Outro partido que cresceu foi o PP, que tinha uma cadeira e, atualmente, possui duas na Câmara de Franca; Lindasay Cardoso e Ronaldo Carvalho.

O Republicanos também triplicou a sua bancada. Após eleger Luiz Amaral vereador, com a janela, agregou Kaká e Lurdinha Granzotte ao seu grupo.

Do mesmo tamanho

O PT se manteve estável, sendo que Gilson Pelizaro continua como único vereador do partido do presidente Lula no Legislativo francano.

Situação idêntica a do Podemos, que segue com Della Motta, eleito pelo partido, como representante único da legenda com mandato na Câmara de Franca.

“Encolheram”

Por outro lado, o PL, cuja liderança maior é a deputada Graciela e que tinha dois vereadores eleitos, Carlinho Petrópolis e Ilton Ferreira, atualmente tem somente um, já que Ilton permanece no grupo, mas deixou a legenda.

Ilton se filiou ao União Brasil, no qual é o único vereador, mas segue no grupo de Graciela e é cotado, inclusive, para ser candidato a vice-prefeito de João Rocha, candidato apoiado pela deputada, nas eleições municipais deste ano. O União, antes da janela, tinha duas cadeiras.

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