compartilhar no whatsapp
compartilhar no telegram
compartilhar no facebook
compartilhar no linkedin
Oficina Agrícola da Fundação Allan Kardec une saúde mental, inclusão e alimentos saudáveis a preços acessíveis à população

A Fundação Espírita Allan Kardec mantém um projeto social inovador que alia cuidado com a saúde mental, inclusão social e alimentação saudável.
Por meio da Oficina Agrícola, pessoas em tratamento na área de saúde mental cultivam alimentos livres de agrotóxicos, gerando renda para si e oferecendo à população e ao comércio local produtos frescos a preços acessíveis.
Atualmente, 20 oficineiros, sob a supervisão de uma monitora especializada, cultivam mais de 40 variedades de hortaliças, frutas e temperos em canteiros localizados dentro da própria Fundação, no bairro Cidade Nova, em Franca.
A iniciativa integra o projeto de Desenvolvimento Humano – Oficinas Inspiração da instituição, voltado à geração de trabalho e renda.
Feirinha na porta da Fundação

Os oficineiros Thiago Silva Ribeiro e Viviane Cristina de Souza vendendo os produtos na portaria da instituição
Os produtos da horta são comercializados pelos próprios participantes na portaria da Fundação, na rua José Marques Garcia, 675, de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 10h45 e das 13h às 14h30.
A Fundação também realiza entregas em bairros próximos. Os interessados podem fazer pedidos ou receber a lista de produtos disponíveis diariamente pelo WhatsApp: (16) 99969-0648.
Entre os produtos cultivados e vendidos estão: rúcula (R$ 7/maço), almeirão e chicória (R$ 4/maço), chuchu (R$ 4/kg), couve (R$ 5/kg) e rabanete (R$ 6/kg). Toda a renda obtida com as vendas é dividida entre os oficineiros.
Buscando ampliar o alcance da iniciativa, a Fundação também convida mercearias, mercados e casas de carnes da cidade a se tornarem parceiros na comercialização desses produtos. O contato para parcerias pode ser feito com a coordenadora do projeto, Renata Vieitez, pelo mesmo número de WhatsApp.
“A Oficina Agrícola é mais que um projeto. É uma oportunidade de transformação de vida, de autonomia e dignidade para os 20 oficineiros. Desde o início do projeto, temos visto benefícios concretos na saúde, autoestima e inserção social de cada um deles”, afirma Renata.