Natal e Black Friday prometem abrir vagas de emprego; saiba como buscar a sua

  • Cláudia Canelli
  • Publicado em 25 de outubro de 2021 às 07:30
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Com o avanço da primeira e segunda dose da vacinação, além da dose de reforço, o país está caminhando para sair da pandemia,

Com a chegada do fim do ano, vem a oportunidade de emprego em todo o país. O Natal e a Black Friday geram contratações temporárias que podem se tornar efetivas dependendo da demanda da empresa.

O país está caminhando para sair da pandemia, graças ao avanço da vacinação.

Com isso, todos esperam a temporada de final do ano que gera muitas vagas de emprego devido a alta procura por compras.

Onde buscar vagas de emprego

Os setores que mais contratam neste período são os shoppings, assim como os mercados. Os setores de vestuário, acessórios e calçados sempre lideram nas contratações, gerando cerca de 57 mil postos de trabalho, principalmente para vendedores e atendentes.

O diretor institucional da Alshop, Luis Augusto Ildefonso comentou sobre as expectativas para as festas de fim de ano.

“Esse é o período que o setor está mais esperando, pois mostra uma virada de chave. Acreditamos na recuperação da economia, sabemos que caminham devagar, mas a esperança e a expectativa dos associados está reacendendo”, disse.

Segundo ele, há grandes entraves como a inflação alta, custos mais altos dos insumos e a renda reduzida do consumidor, mas do ponto de vista do comércio devemos comemorar estes dados de recuperação.

Recuo do desemprego

Segundo o portal FDR, no final do terceiro trimestre, a taxa de desemprego no Brasil ficou em 13,7%, porém ainda atinge cerca de 14,1 milhões de desempregados segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Essa redução representa 1 ponto percentual com relação a taxa de desemprego dos três meses anteriores, em que era registrados 14,7% de desempregados.

O dado mostra uma estabilidade em relação à taxa de desemprego em julho de 2020, que era de 13,8%.

Pesquisa nacional

Entre os desocupados, a queda foi de 4,6%, ou seja, de menos 676 mil pessoas, em relação ao trimestre encerrado em abril, quando o IBGE estimou o número em 14,8 milhões de pessoas.

Esses números fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad).

No levantamento anterior, referente ao trimestre encerrado em junho, a taxa de desemprego ficou em 14,1%, atingindo cerca de 14,4 milhões de pessoas.


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