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No levantamento foram analisadas mais de 160 mil postagens, sem considerar os stories, de 26 de setembro de 2020 a 5 de fevereiro de 2021.
A Bolsa de valores e o mundo das aplicações viraram populares e já engajaram 74 milhões de seguidores que acompanham 266 influenciadores digitais que trazem informações sobre os investimentos no YouTube, Twitter, Instagram e Facebook.
O estudo foi feito pela Anbima (Associação Brasileira dos Mercados Financeiro e de Capitais) entidade que representa bancos, corretoras, gestoras de recursos e outras instituições financeiras.
Segundo o portal fdr.com.br, esse mapeamento contou com apoio do IBPAD (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados) que determinou os donos de 591 perfis em diferentes redes sociais que conversam com uma multidão maior que aquela que segue os grandes veículos de imprensa nas mesmas redes sociais.
Menos os stories
No levantamento realizado foram analisadas mais de 160 mil postagens, sem considerar os stories, feito de 26 de setembro de 2020 a 5 de fevereiro de 2021.
Depois do conteúdo divulgado e as informações publicadas nos perfis dos influenciadores, o material foi dividido em 11 diferentes categorias, como produtores de conteúdo, traders e casas de análise.
Além disso, a base de seguidores também foi classificada, de acordo com quatro tamanhos: pequenos, médios, grandes e gigantes.
Veja os destaques entre os influenciadores:
Popularidade Twitter: Nath Finanças com 441 mil seguidores
Popularidade Instagram: Carol Dias, com 5,9 milhões de seguidores
Popularidade Youtube: Me Poupe! com 5,7 milhões de seguidores
Popularidade Facebook: Empiricus, com 1,1 milhão de seguidores
Atratividade Twitter: Nath Finanças com 2 mil interações
Atratividade Instagram: Nathalia Arcuri com 10,8 mil interações
Atratividade Youtube: Me Poupe! com 70,5 mil interações
Atratividade Facebook: Economista Sincero, com 1,2 mil interações
Nichos
De acordo com Anbima, diversas vezes um influenciador que aparenta ter grande impacto nas mídias, na verdade, está conversando com um público restrito, muitas vezes de nicho, e essa audiência não consome outros conteúdos da rede relacionados aos investimentos.
Isso mostra que existem canais que podem ficar restritos a uma ‘bolha’ e com influência limitada, já que estão falando para um público que consome apenas aquele conteúdo e não impacta o restante da rede.
Segundo o executivo, Marcelo Billi, da Anbima, um canal que em um momento estava falando para um público restrito no momento seguinte pode estar no centro de uma discussão com vários outros personagens da rede.