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Os estabelecimentos relataram sofrer com a falta de antimicrobianos (os mais citados são amoxicilina+clavulanato e azitromicina)
De repente, as farmácias começaram a sentir a falta de vários medicamentos. Mesmo com os pedidos costumeiros de reposição, os remédios não chegam às prateleiras.
Segundo uma notícia do portal R.7 Notícias, o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo foi a campo e realizou uma pesquisa. Das farmácias e drogarias que responderam o questionário da pesquisa, 98,52% confirmaram a carência de alguns produtos.
O que falta
Os estabelecimentos relataram sofrer com a falta de antimicrobianos (os mais citados são amoxicilina+clavulanato e azitromicina);
76,56%, com a falta de medicamentos mucolíticos (acetilcisteína e ambroxol);
68,66%, com a falta de medicamentos anti-histamínicos (dexclorfeniramina e loratadina);
60,59%, com a falta de medicamentos analgésicos (dipirona, ibuprofeno e paracetamol);
37,15% relataram a falta de outras classes.
Também em Franca
Fabrício Pedrosa, diretor da rede francana Drogafarma, disse que “os medicamentos em falta são principalmente em suas formulações líquidas, o que prejudica, em especial, a população pediátrica”.
É que a maioria dos medicamentos para esse público é na forma líquida por serem mais fáceis de administrar”, destacou.
Fabrício destacou que a falta começou a ser sentida no começo de maio, e desde então o suprimento ainda não foi normalizado.
Todavia, ele ressaltou que por comprar direto dos laboratórios, a Drogafarma está recebendo os medicamentos com mais frequência e antes que os demais estabelecimentos