​Donizete da Farmácia pode ser o futuro presidente da Câmara e fortalecer o MDB

  • Joao Batista Freitas
  • Publicado em 30 de novembro de 2020 às 22:54
  • Modificado em 11 de janeiro de 2021 às 10:05
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Comerciante liderou a bancada de vereadores do MDB e contribuiu para a eleição de Alexandre Ferreira

O vereador carregou para o MDB seus colegas de Câmara, Arroizinho, que ficou na suplência, e Claudinei da Rocha, reeleito

Ele poderia ter sido eleito pelo PSDB, porém preferiu trocar de partido no tempo correto em busca de uma oxigenação em seu trabalho parlamentar.

Assim foi o trabalho de Donizete da Farmácia, um dos mais conceituados nomes da política francana. 

O vereador carregou para o MDB seus colegas de Câmara, Arroizinho, que ficou na suplência, e Claudinei da Rocha, reeleito.

Porém, a chapa do MDB reuniu outros nomes expressivos, os quais contribuíram para os votos de legenda e da eleição do prefeito, Alexandre Ferreira. 

Donizete da Farmácia (MDB) já é um veterano da Câmara. Ele finaliza o seu terceiro mandato como vereador (2005-2008, 2013-2016 e 2017-2020), e se prepara para iniciar o quarto ano que vem, tendo sido o segundo candidato mais votado nas urnas em 2020, com 3.283 votos. 

Por isso, é o nome mais forte para ser escolhido a eleição da presidência da Câmara. A composição deverá ter apoio de Alexandre Ferreira, que buscará agregar junto a todos os eleitos para ser possível diversas ações em todas as áreas.

Porém, Donizete explicou que uma de suas prioridades será trabalhar para melhorar a rede municipal de saúde e de assistência social de Franca.

“Quando a pandemia do coronavírus aconteceu, a cidade não possuía uma estrutura suficiente para atender a população. Então, trabalharemos no sentido de melhorar essa estrutura. Além do mais, temos que dar atenção à área social. A gente vê muita gente desempregada, muita gente passando dificuldades. Queremos dar condições para as pessoas trabalharem, através de cursos. Vou solicitar ao próximo prefeito [Alexandre Ferreira] que crie esses cursos, para que as pessoas consigam se sustentar e não dependam mais do auxílio emergencial [do governo federal].”


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