Deputada Graciela cobra e DER começa a eliminar lamaçal na Rionegro e Solimões

  • Teo Barbosa
  • Publicado em 18 de abril de 2023 às 12:30
  • Modificado em 18 de abril de 2023 às 15:27
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Inicialmente, o DER vai fazer a drenagem, remover o barro e colocar pedras para melhorar as condições da estrada e eliminar o lamaçal.

Equipes contratadas pelo DER (Departamento de Estradas de Rodagem) começaram a realizar, na manhã desta terça-feira, obras emergenciais para liberar o tráfego de veículos na estrada Rionegro e Solimões, altura do bairro Villaggio San Rafaello, zona rural de Franca.

A informação do início dos serviços foi passada pelo DER à deputada estadual Delegada Graciela, que está acompanhando o caso desde o mês passado. O trecho está interditado desde o dia 9 de março por causa das fortes chuvas que caíram na região.

O lamaçal que se formou no local causou grandes transtornos aos moradores de chácaras, sítios e condomínios, além dos motoristas que usam a estrada. Um caminho alternativo para chegar a Franca aumentou a viagem em quase nove vezes. O trajeto alternativo soma 35,7 km.

Ciente do problema, a deputada Graciela encaminhou ofícios e se reuniu pessoalmente com o superintendente do DER, coronel Sérgio Henrique Codelo Nascimento, para cobrar providências.

Escavadeira atolada

O DER informou à deputada que o acúmulo de água dificultou demais o acesso das máquinas no trecho, tanto que a pista não suportava o tráfego dos equipamentos, tendo, inclusive, atolado uma escavadeira no local.

“Foi proposta uma solução paliativa com drenos às margens da pista e reforço com pedra rachão. Entretanto, era necessário o período de chuvas passar para possibilitar o acesso das máquinas”, disse a deputada Graciela.

Mesmo com a chuva que caiu em Franca nesta manhã, as máquinas começaram a trabalhar no local.

Inicialmente, o DER vai fazer a drenagem, remover o barro e colocar pedras para melhorar as condições da estrada e eliminar o lamaçal.

Como é preciso esperar a estrada secar para permitir a passagem segura de veículos, sem o risco de atolar, o DER acredita que o trecho deve ser liberado, parcialmente, dentro de dois a três dias — caso não volte a chover.


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