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Com o aumento da demanda, Júlia fez sua primeira coleção com estoque disponível para compra e se surpreendeu com o sucesso
Com a chegada da pandemia, a estilista Júlia Zampini acabou perdendo o emprego em uma empresa de calçados, em São Paulo.
Desempregada, ela começou a costurar máscaras de proteção e tingi-las no estilo tie-dye, uma tendência que viu em campo na época. Nasceu assim, sua marca chamada NOI. Júlia produziu e vendeu as primeiras 20 peças rapidamente e não parou mais, vendendo cerca de 200 unidades nesse período.
Foi então que a empreendedora decidiu mudar sua estratégia, passando a produzir pijamas que as pessoas poderiam usar fora de casa.
“Eu falei: ‘Se eu fizer um pijama que as pessoas podem usar para sair de casa?’. Foi assim que eu linkei o Tie-dye com os pijamas e criei o meu próprio jogo, ou seja, misturar roupas com pijamas de uma maneira legal e alegre”, explica.
Quatro modelos
Segundo o portal Razões para Acreditar, a estilista fez a primeira coleção por encomenda. Eram quatro modelos apenas. O namorado, uma amiga e a cunhada de Júlia foram os modelos.
“A Noi aconteceu por conta da minha família, meu namorado e amigos. Foi um grande time que me ajudou a fazer acontecer de uma maneira muito rápida”, contou.