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Sempre que houver alta na taxa básica de juros, a Selic, as taxas cobradas de financiamento imobiliário devem acompanhar esse aumento
Se o contrato já está fechado, as condições anteriores, melhores, continuam valendo.
As novas altas da taxa básica de juros (Selic) já se refletem no crédito imobiliário, deixando o sonho da casa própria mais caro para os brasileiros.
Após mais uma elevação da Selic, agora em 5,25% ao ano, alguns bancos reajustaram as taxas cobradas nessa linha de empréstimo nos últimos dias.
O Itaú Unibanco, por exemplo, fez mudanças a partir de 5 de agosto em suas taxas para novos contratos de crédito imobiliário.
O banco informou, em nota, que os contratos vigentes não sofrerão alterações. Banco do Brasil e Santander também fizeram mudanças.
Banco do Brasil
De 6,39% ao ano (a.a).+TR (Taxa Referencial, atualmente zerada) para 6,55% a.a.+ TR
CET (Custo Efetivo Total) atual: a partir de 8,35% a.a.
Bradesco
A partir de 6,9% a.a. + TR
Custo Efetivo Total: não divulgado
Caixa
A partir de 7% a.a + TR
Custo Efetivo Total: não divulgado
Itaú Unibanco
De 6,9% a.a. + TR para 7,3% a.a. + TR
Custo Efetivo Total: não divulgado
Santander
De 6,99% a.a. +TR para 7,99% +TR
Custo Efetivo Total: a partir de 8,77% a.a.
As mudanças podem ser aplicadas só para quem ainda não teve o financiamento aprovado pelo banco.
Se o contrato já está fechado, as condições anteriores, melhores, continuam valendo.