Procuradoria da Mulher de Franca mantém rotina de atendimento à distância

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  • Publicado em 22 de abril de 2020 às 17:39
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 20:38
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Durante quarentena, população pode ter acesso ao órgão através das redes sociais e WhatsApp

A procuradora da Mulher da Câmara de Franca, a vereadora Cristina Vitorino, continua trabalhando em seu gabinete (Foto: Bruno Piola/Câmara Municipal de Franca)

De modo a evitar a propagação
do novo coronavírus, a Câmara Municipal de Franca adotou algumas medidas.

Entre
elas, está a de vetar o acesso de munícipes ao prédio da Casa de Leis (veja
mais aqui: 
https://franca.sp.leg.br/noticias/2020/03/camara-restringe-acesso-a-sessoes-para-combater-coronavirus). 

Contudo, ela continua funcionando, e um dos seus setores que está pronto para
atender a população é a Procuradoria Especial da Mulher.

A Procuradoria tem como objetivos principais receber, examinar e encaminhar aos órgãos competentes denúncias de violências e discriminação contra a mulher; promover a participação efetiva das vereadoras para a promoção da igualdade de gênero no município de Franca; e propor, acompanhar e fiscalizar a execução de programas dos governos municipal, estadual e federal e outras iniciativas da parceria público-privada.

A procuradora da Mulher da
Câmara, a vereadora Cristina Vitorino (Republicanos), informou aos francanos
que podem contatar o órgão de várias formas: pelo WhastApp (número 16
99321-2646), pelo Instagram (@procuradoriadamulherfranca) e pelo Facebook
(Procuradoria da Mulher Franca).

“Os casos de violência contra a
mulher tem aumentado devido a esse confinamento (veja mais aqui: https://franca.sp.leg.br/noticias/2020/04/vereadores-na-tribuna-22042020).
Então, nos colocamos à disposição da população. A Procuradoria é um braço da
mulher, se você não está conseguindo fazer denúncias ou enfrentando alguma
dificuldade nesse sentido. Vamos dar todo o suporte, orientação e acolhimento
para as mulheres que nos procurarem”, explicou Cristina, acrescentando que
marcará um horário específico para atender aquelas que precisarem de
atendimento presencial.

“Não se sintam sós e não sofram
em silêncio. Sabemos o quanto tem mulher sofrendo, às vezes caladinha, no canto
dela. Muitas pessoas acham que isso [violência]
é natural, mas não é. Você tem voz, e será acolhida por nós”, declarou
Cristina.

(Comunicação Institucional
Câmara)


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