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A polícia registra casos em que o motivo da exposição é vingança de um ex-companheiro, por exemplo, ou de alguém que busca humilhar o alvo
Na maioria das vezes, as imagens em questão são compartilhadas entre pessoas que mantém um relacionamento.
O compartilhamento de fotos e vídeos íntimos é usado por muita gente como técnica de sedução.
No entanto, a Polícia Civil de São Paulo alerta que os “nudes” podem se tornar uma grande dor de cabeça, levando as vítimas, em casos extremos, até a cometer suicídio.
Por isso, a recomendação feita pela corporação em uma cartilha é a de que nunca se faça esse tipo de imagem para evitar ser vítima do chamado “sextorsão”.
Na maioria das vezes, as imagens em questão são compartilhadas entre pessoas que mantém um relacionamento.
Extorsão
Contudo, há casos em que criminosos se apossam das fotos e vídeos e passam a ameaçar as vítimas em troca de dinheiro.
Além disso, a polícia também registra casos em que o motivo da exposição é vingança de um ex-companheiro, por exemplo, ou de alguém que busca humilhar o alvo.
O delegado Gaetano Vergine, titular da Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCIBER), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), que investiga esse tipo de crime, disse ao Metro World News que, mesmo sendo uma prática adotada por muitos casais, a recomendação é que nunca se faça vídeos ou fotos íntimas.
Vingança
“Normalmente as vítimas acabam expondo partes do corpo e, por algum motivo, seja ele vingança, seja ele golpe, acabam sendo extorquidas de alguma forma”, alertou o delegado.
Essas imagens acabam publicadas na internet e a humilhação é muito grande para a pessoa.
Também há casos em que os nudes estavam no celular da vítima e, ao ser enviado para manutenção, essas imagens acabam divulgadas nas redes, ou mesmo depois que o telefone foi roubado.
Sendo assim, o melhor é não fazer esses registros mesmo.