Franca pode se transformar em Cidade Inteligente. Você sabe o que muda na sua vida?

  • Marcia Souza
  • Publicado em 30 de março de 2021 às 17:00
  • Modificado em 30 de março de 2021 às 17:47
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Em uma época em que a pandemia é quase “assunto único”, proposta dos vereadores surpreende pela ousadia

Em uma época em que a pandemia é quase “assunto único”, proposta dos vereadores Donizete da Farmácia e Daniel Bassi surpreende pela ousadia

Foi aprovado nesta terça-feira projeto de lei na Câmara Municipal, por unanimidade, implantando em Franca o conceito de “Smart Cities”.

A tradução do termo, “Cidades Inteligentes”, resume o que prevê o projeto, apresentado pelos vereadores Daniel Bassi e Donizete da Farmácia: inteligência na resolução de problemas de forma eficiente, no interesse coletivo e responsabilidade ambiental, promovendo o desenvolvimento social e estimulando o crescimento econômico equilibrado.

A matéria proposta pelos vereadores, que agora seguirá para apreciação do prefeito Alexandre Ferreira, teve por base uma recomendação do Senado Federal, através do programa Interlegis. Na prática, a cidade vai se preparar para dar respostas rápidas e inteligentes para diversas situações, como trânsito pesado em determinadas regiões, calamidades como enchentes, coleta seletiva e destinação de resíduos, entre outras.

“O Senado propõe que os vereadores apresentem esse projeto em seus municípios. Estamos no pioneirismo, pois Franca é a terceira cidade do estado de São Paulo a apresentá-lo. Saímos na frente no intuito de proporcionar maior qualidade de vida para a população”, detalhou Donizete da Farmácia.

Daniel Bassi também aponta para a importância do projeto no tocante à organização e sustentabilidade do município.

“O projeto Smart Cities prevê uma distribuição equilibrada nos loteamentos pela cidade, o incentivo à sustentabilidade, redução no consumo de papel, toner e copos descartáveis nas repartições públicas. Visa a uma cidade mais planejada, inteligente e produtiva”, detalhou o vereador.

No conceito do projeto, a administração pública municipal vai se preparar, fazendo uso de técnicas modernas como tecnologia da informação, comunicação digital, organização e programação estratégica, entre outros.

“Franca será moderna, economizando recursos e melhorando a qualidade de vida da população”, garantem Donizete e Daniel Bassi.


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