Engie, que controla Usina de Jaguara, lucra R$ 742,7 milhões no 3º trimestre

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 9 de novembro de 2019 às 15:29
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 20:00
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A receita operacional líquida alcançou R$ 2,49 bilhões no período e ficou praticamente estável

​A Engie Brasil Energia segue com resultados positivos. A multinacional que tem sede brasileira em Florianópolis fechou o terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 742,7 milhões, 56,2% superior ao do mesmo período do ano passado. 

A receita operacional líquida alcançou R$ 2,49 bilhões no período e ficou praticamente estável, com alta de 0,2% frente ao mesmo período de 2018. 

Segundo a jornalista Estela Benetti, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ficou em R$ 1,58 bilhão, crescimento de 55,1% frente ao mesmo período do ano anterior.

De acordo com o presidente da companhia, Eduardo Sattamini, os resultados refletem a expansão da capacidade instalada no primeiro trimestre, com contribuição positiva da TAG para o Ebitda. 

A gestão eficiente do portfólio e o bom controle de custos também ajudaram.

Para fazer os investimentos, a Engie está buscando algumas alternativas de recursos disponíveis no mercado. Dia 29 de outubro, a companhia assinou contrato de R$ 1,26 bilhão com o BNDES para a instalação do Conjunto Eólico Umburanas.

Em agosto, a companhia encerrou a maior emissão de debêntures para infraestrutura da história do Brasil, que somou R$ 1,6 bilhão. 

Os recursos são para os projetos Assu V (de usina solar), Umburnas (eólica), Jaguara e Miranda (hidrelétricas adquiridas). 


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