Começa nesta sexta-feira, 31, a Semana de Conscientização do Autismo

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  • Publicado em 31 de março de 2017 às 15:31
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:09
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Evento contará com palestras e atividades recreacionais, além de caminhada de encerramento

 Franca recebe a partir
das 19h desta sexta-feira, 31, a Semana de Conscientização do Autismo.

O evento promovido pelo Grupo de Pais do TEA (Transtorno do
Espectro Autista), acontece no Teatro Municipal, com abordagem de diferentes
assuntos sobre o tema.

E para abrir a semana, serão promovidas duas palestras nesta
sexta-feira, 31: “Contribuições da Terapia Ocupacional com Abordagem na
Integração Sensorial em Crianças com TEA”, com Camila Barros Silva,
especialista em Terapia Ocupacional: uma visão dinâmica em Neurologia, com
certificação nacional em Integração Sensorial.

A segunda palestra da noite será sobre “A Importância do
Diagnóstico Precoce”, com a médica psiquiatra Manuela do Val Rocha, mestranda
na área do Autismo.

No sábado, 1º de abril, as atividades terão início às 9h, no
Complexo Poliesportivo, com recreação com profissionais de Educação Física;
passeio a cavalo com profissionais do Centro de Equoterapia Roberta Gimenes;
Trenzinho da Alegria, pipoca e algodão doce.

E para encerrar o evento, no domingo, 2 de abril – Dia Mundial
de Conscientização do Autismo -, acontece a partir das 9h, a Caminhada de
Conscientização do Autismo, com saída da porta da Prefeitura Municipal e ponto
de chegada na Praça Matriz, no Centro. O Trenzinho da Alegria transportará as
crianças com TEA e haverá ainda a participação de grupos de ciclistas.

Mais informações podem
ser obtidas pelos telefones 9.9397-5020 (Dayana); 9.9129-9958 (Juliana) e
9.9974-0685 (Cíntia) ou pela Fanpage: www.facebook.com/grupodepaistea.

Dados sobre o assunto

O autismo é uma síndrome comportamental complexa que atinge três áreas: dificuldade de socialização, atraso na linguagem e alterações no comportamento, com movimentos repetitivos e restritivos. Ele afeta 70 milhões de pessoas no mundo, e não tem cura.

O transtorno atinge de forma diferenciada cada autista, que tem níveis distintos de comprometimento — leve, moderado ou grave — e por isso precisa de atendimento diferenciado.

E o número de pessoas atingidas cresce cada vez mais. Em 1990, era um caso para cada 2,5 mil  crianças nascidas. Hoje, a estimativa é de uma criança para cada 88 nascidas (números americanos). No Brasil, não há estatística oficial, mas estima-se que existem 2 milhões de autistas no país.


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