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Della Motta e Kaká estiveram nas obras da Sabesp e dizem que não é hora de deputados estaduais fazerem política
Della Motta e Kaká estiveram nas obras da Sabesp e dizem que não é hora de deputados estaduais fazerem política e sim resolverem
Os vereadores Della Motta e Kaká estiveram nas obras da futura captação de água do Rio Sapucaí vistoriando o local e estão cobrando uma solução para a situação, que se arrasta há anos.
Segundo os parlamentares, a conclusão da obra está atrasada há mais de quatro anos. “Eu achava que a obra do Rio Sapucaí estava ruim, mas é a nossa salvação”, afirmou Della Motta.
São mais de 20 quilômetros de tubulações de Franca até Patrocínio Paulista para levar a água até os reservatórios no Jardim Primavera e Jardim Ângela Rosa com capacidade de armazenamento de 2 milhões de litros.
“Cadê esse dinheiro que eles não conseguem atravessar a Rodovia Rio Negro e Solimões para trazer a água até as caixas d’água”, questionou Della Motta.
Vários vídeos e fotos foram apresentados no telão do Plenário do Legislativo mostrando a gravidade do problema.
Della Motta lembrou que a obra iniciou em 2012 com três empresas integrantes de um consórcio e uma delas faliu, as obras ficaram travadas e novos prazos foram definidos.
“O primeiro prazo para conclusão seria 2016, depois o segundo prazo em 2021, e agora está na placa outubro de 2022, eu acho difícil ficar pronto”, disse o parlamentar.
E os deputados?
Della Motta cobrou os deputados estaduais, Delegada Graciela e Roberto Engler, já que a obra é de responsabilidade do Governo Paulista, via Sabesp.
“A cidade não precisa de política, precisa de atos, é preciso unir forças para resolver esse problema, falta 1% de um lado da obra e 28% do outro”, afirmou.
Rio Canoas
Os parlamentares também visitaram a estrutura atual de captação no Rio Canoas, que é o principal manancial de abastecimento da cidade e que precisou de mudanças emergenciais para aumentar a produção de água.
Os parlamentares ficaram surpresos com o que viram, “Essa captação antes era de 1.050 litros por segundo, hoje não dá mais, acho que não chega a 300 litros por segundo e o socorro está vindo de um poço artesiano de Restinga”, disse Della Motta.