Procurando caminho de negócios no período de crise? Alugar produtos está em alta

  • F. A. Barbosa
  • Publicado em 7 de junho de 2021 às 15:00
  • Modificado em 7 de junho de 2021 às 20:23
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Diante da crise sanitária, esse nicho conquista ainda mais espaço no mercado brasileiro; é possível alugar de tudo

Diante da crise sanitária, esse nicho conquista ainda mais espaço no mercado brasileiro; é possível alugar de tudo

Com a recessão econômica, reflexo da pandemia, um novo nicho de mercado tem surgido.

Hoje em dia, é possível alugar bicicletas, equipamentos para automóveis, computadores, quadros, roupas, além de uma infinidade de itens para todos os gostos e necessidades.

Em Franca, muitas dessas modalidades são encontradas. No caso de roupas, os clientes escolhem as peças e podem passar três, sete ou 15 dias com as peças. Dessa forma, o valor final a ser pago depende das roupas escolhidas e do tempo de uso.

De acordo com especialistas, independente do segmento, é importante que as empresas usem as redes sociais explorando os diferenciais que podem oferecer ao público. “

Em cidades maiores, é possível encontrar, por exemplo empresas de aluguel de motos, um nicho excelente em tempos que entregas em delivery estão em evidência.

“No início, eu tinha somente uma moto para alugar, hoje estou com oito motos. Os turistas são os que mais procuram o serviço. Além disso, alugamos para quem quer trabalhar com aplicativo de entrega e até empresas de segurança que fazem patrulhamento nas ruas”, ressalta Paulo Pereira, da Realiza Aluguel de Motos, de Vitória (ES).

Com a elevação dos valores para se comprar uma moto, tem sido grande a procura do aluguel. A diária das motos pequenas fica em torno de R$ 80 e R$ 90, sendo que a mensalidade chega aos R$ 1200.

Outro setor que tem se dado bem é o de acessórios. Apaixonada por bolsas, a empresária e administradora Giovanna Nardelli, de 30 anos, resolveu apostar na plataforma de revenda e aluguel de bolsas de luxo.

“A realidade de economia compartilhada era muito forte lá. Vi o potencial do segmento no Brasil e resolvemos começar on-line. Abrimos o site da Rent Bela no final de 2017, somente com 20 bolsas. Atualmente, todos os produtos são de parceiras, que colocam em consignação e recebem uma porcentagem do valor a cada aluguel”, explica.


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