Empresa investe R$ 500 milhões na modernização da usina de Jaguara, em Rifaina

  • Teo Barbosa
  • Publicado em 12 de novembro de 2023 às 11:00
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Na modernização da Usina Jaguara, em Rifaina, a empresa Engie vai fazer aportes de mais de R$ 500 milhões para mais segurança

A Engie Brasil Energia está investindo na modernização da usina hidrelétrica operada pela empresa em Minas Gerais.

A modernização da Usina Jaguara, em Rifaina, vai contar com aportes de mais de R$ 500 milhões.

O gerente da regional Minas Gerais da companhia, Rogério Suematsu, conta que a modernização completa de Jaguara, na divisa entre Sacramento, no Alto Paranaíba, e Rifaina, no interior de São Paulo, deve ser feita nos próximos quatro anos.

No momento, estão em andamento as etapas de projetos executivos e fabricações, com previsão de término no final de 2029.

Desde a privatização

A Engie está presente no Estado desde 2017, quando venceu o leilão de privatização das usinas Jaguara e Miranda.

Além das hidrelétricas, a companhia opera no Estado a Usina Fotovoltaica Paracatu, localizada no município de mesmo nome, no Noroeste do Estado.

“Recentemente, assinamos o contrato de aquisição do conjunto fotovoltaico Lar do Sol, em Pirapora, com 200 MW de capacidade de geração, reforçando nossa presença no Estado”, diz.

De acordo com a empresa, as atividades têm como objetivo ampliar a vida útil e a confiabilidade da usina, o que também aumenta a segurança operacional e a disponibilidade do ativo, cuja concessão se encerra em 2047.

Com capacidade instalada de 408 MW, suficiente para abastecer um município de 800 mil habitantes, o empreendimento teve sua operação iniciada em 1998 e foi incorporado ao parque gerador da Engie em 2017, após leilão promovido pelo governo federal.

A Engie está no mercado nacional há 25 anos, com presença em mais de 20 estados.

Ao final do terceiro trimestre deste ano, a companhia contava com 8.194,0 MW de capacidade instalada.

A empresa opera um parque gerador composto por 76 usinas, sendo 11 hidrelétricas e 65 complementares – centrais a biomassa, PCHs, eólicas e solares –, das quais 72 pertencem integralmente à empresa e quatro são comercialmente exploradas por meio de parcerias com outras empresas.


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