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“A MÚSICA E OS MÚSICOS
ALÁ-LÁ-Ô
Segunda de Carnaval, história de Carnaval!
A história desta que é uma das mais famosas marchinhas de Carnaval começou em 1940. É derivada de outra música, intitulada “Caravana”, usada por um bloco do bairro da Gávea, no Rio, àquela época. Resolvendo gravá-la para o Carnaval do ano seguinte, seu autor, Haroldo Lobo, pediu a outro compositor, Antônio Nássara, “melhorar” a composição, que tinha apenas estes versos: “Chegou, chegou a nossa caravana/ viemos do deserto/ sem pão e sem banana pra comer/ o sol estava de amargar/ queimava a nossa cara/ fazia a gente suar.”
Efetuados os devidos retoques e acrescentada uma segunda parte, “Alá-Lá-Ô” ficou como é conhecida e cantada até hoje, assim: “Alá-lá-ô, mas que calor/ Atravessamos o deserto do Saara/ O sol estava quente que queimou a nossa cara// Viemos do Egito/ e muitas vezes nós tivemos que rezar/ Alá, meu bom Alá/ mande água pra Ioiô/ mande água pra Iaiá/ Alá, meu bom Alá !”
A gravação efetuada contou com arranjo de ninguém menos que Pixinguinha.
Em 1980, pouco antes de morrer, o jornalista e compositor David Nasser afirmaria, num artigo da revista Manchete, que seria o autor da letra de “Caravana”, embrião de “Alá-Lá-Ô”.
Fontes : “A Canção No Tempo” – Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello
Arquivo Pessoal de Dados
Fotos : Divulgação
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*Esta coluna é semanal e atualizada às segundas-feiras