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A expectativa é de que o poder de compra se mantenha estagnado nos próximos anos, reforçando o desafio para a economia brasileira.

Apesar do crescimento da renda e do reajuste do salário mínimo, o alto preço dos alimentos segue comprometendo o poder de compra dos brasileiros.
Um estudo da consultoria LCA, conduzido pelo economista Bruno Imaizumi, revela que um salário mínimo atualmente compra menos cestas básicas do que antes da pandemia.
A carestia dos alimentos tem vínculo com fatores externos, como mudanças climáticas e oscilações do dólar, agravadas por incertezas fiscais.
Para Imaizumi, o governo deve reforçar o compromisso com a estabilidade econômica e investir em políticas para reduzir impactos climáticos na produção.
Com previsão de safra recorde em 2025, alguns alimentos podem subir menos, mas itens essenciais como carne e café seguirão pressionando o bolso.
Segundo o serviço Zat News, a expectativa é de que o poder de compra se mantenha estagnado nos próximos anos, reforçando o desafio para a economia brasileira.