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A Prefeitura de São Paulo se comprometeu a pagar US$ 125 milhões à Fórmula 1 para ter cinco corridas na cidade entre 2021 e 2025
O Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1 acontece neste final de semana.
Os fãs da velocidade que ainda não garantiram os seus ingressos precisam ser mais rápidos que Max Verstappen e Lewis Hamilton caso queiram acompanhar a corrida in loco.
Os ingressos mais baratos estão esgotados e restam apenas os bilhetes de áreas mais nobres do autódromo.
Para quem está disposto a gastar (muito) mais, há entradas a partir de R$ 5 mil na área VIP.
E para quem não tiver sorte – e nem orçamento –, resta assistir à corrida na Band, que transmite a prova no domingo a partir de 13h30.
Interlagos
O autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, volta a receber a corrida após um ano, o de 2020, em que a categoria não veio ao país por causa da pandemia de covid-19.
O GP de São Paulo é um dos três da temporada 2021 com sprint race. Na sexta-feira, os pilotos disputam uma sessão classificatória para a definição do grid da corrida curta de sábado (de pouco mais de 100 km, ou seja, 24 voltas).
Somente os três primeiros colocados pontuam e na qual são definidas as posições de largada da prova de domingo, que terá 71 voltas.
O nome da etapa foi alterado: com um novo contrato vigente, que garante a cidade no calendário da categoria até 2025, o “Brasil” dá lugar a “São Paulo”, e a prefeitura paulistana é a responsável pelo pagamento da taxa.
Segundo o blog Olhar Olímpico, serão 25 milhões de dólares por ano para a capital paulista sediar a corrida e pela contratação da Brasil Motorsport, uma exigência da gestão da F-1 (por 20 milhões de reais por ano).
O secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, explicou o protocolo sanitário:
“Todos os ambientes de acesso serão controlados e, mais do que isso, teremos a vacinação. O ritmo está célere, e haverá grande parte do público vacinado com a segunda dose. Fora que os espaços terão álcool gel, obrigação do uso da máscara, aferição de temperatura e outras estratégias, como exigência de vacina”.