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Pequenas empresas buscam crédito para quitar dívidas e até mesmo para investir, à espera da retomada da economia com o avanço na vacinação
O próprio governo admite que o tamanho atual do programa não terá recursos suficientes para atender à demanda.
Em menos de duas semanas, o novo Pronampe emprestou R$ 10 bilhões de um total de R$ 25 bilhões para cerca de 130 mil pequenas empresas.
Mas o próprio governo admite que o tamanho atual do programa não será suficiente para atender à demanda.
Muitos ainda reclamam das dificuldades de acesso a recursos, mas quem conseguiu reestruturar dívidas e até investir, espera a retomada da economia com o avanço da vacinação.
No entanto, o Sebrae estima que sejam necessários entre R$ 160 bilhões e R$ 200 bilhões para ajudar as pequenas empresas, o segmento que mais emprega, a sair da crise e voltar a crescer.
Ou seja, muitos não serão atendidos.
O presidente do Sebrae, Carlos Melles, acredita que o crédito vem sendo absorvido rapidamente porque o programa tem um grande modelo, já que a garantia do Tesouro facilita a concessão de crédito aos pequenos pelos bancos.
Ele informa que chegou a pedir um aporte entre R$ 40 bilhões e R$ 50 bilhões para o segmento.
O governo fez uma contribuição inicial de R$ 5 bilhões, que, alavancada pelos bancos, passou a R$ 25 bilhões.