​Cargos estratégicos ligados diretamente a Gilson de continuam sem ocupantes

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 30 de janeiro de 2019 às 12:41
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 19:21
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Secretaria de Negócios Jurídicos e Chefia de Gabinete estão sem titulares após debandada na Prefeitura

A debandada do governo Gilson de Souza (DEM) registrada nas últimas semanas tem trazido reflexos imediatos quanto à credibilidade da atual gestão. Com isso, Gilson encontra dificuldades para escolher e nomear membros de seu primeiro escalão.

Exemplo claro disso é a vacância de dois importantes cargos na estrutura da administração do município. A Secretaria de Negócios Jurídicos e a Chefia de Gabinete de Gilson de Souza seguem, há semanas, sem titulares.

No caso da Secretaria de Negócios Jurídicos, Kléber Reis, até então homem de confiança de Gilson de Souza, deixou o cargo de forma inesperada. Desde então, não se manifestou mais sobre o atual governo.

Orivaldo Donzelli, igualmente de confiança, pediu para sair. Gilson queria que ele assumisse a Secretaria de Segurança e Cidadania, mas a proposta não foi aceita. Orivaldo deixou o governo e, em razão do convite feito a ele, o secretário de Segurança, Carlos Gatti, foi no embalo e também pediu exoneração.

Chama a atenção o fato de Gilson, até agora, não ter encontrado substitutos para Kléber e Orivaldo. São dois cargos importantes, que certamente deveria haver muitos candidatos a preenchê-los. Mas não é o que ocorre.

Observadores políticos dizem que Gilson não conseguiu encontrar pessoas com o perfil que ele espera: com boa aceitação pela cidade, trânsito político e, de preferência, que não fique discutindo as decisões do prefeito. Aos interessados, que preencham os requisitos, a boa notícia: há vagas no primeiro escalão.


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