Autista que sofria bullying faz mestrado aos 11 anos e tem QI maior que Einstein

  • Nene Sanches
  • Publicado em 11 de maio de 2023 às 20:00
compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin

Ela está cursando um programa de Mestrado em matemática na Universidade Tecnológica do México e sonha em trabalhar para a NASA

A vida de Adhara Pérez Sánchez na escola foi bastante difícil devido ao bullying que sofria de seus colegas por ser autista. Mas tudo isso ficou para trás quando descobriram que ela possui um QI superior ao de Albert Einstein.

A menina, hoje com 11 anos de idade, foi diagnosticada com autismo aos 3, depois que sua fala regrediu significativamente. Ela concluiu o Ensino Fundamental aos 5 anos e o Ensino Médio um ano depois.

Após sofrer muito com o tratamento que recebia na escola, Adhara entrou em uma depressão profunda. “Ela começou a se excluir, não queria brincar com os colegas, se sentia estranha, diferente”, contou a mãe da menina, Nayeli Sánchez.

Diante dessa situação, Sánchez resolveu levar Adhara para fazer terapia. Durante o tratamento, foi constatado que a menina possuía conhecimentos avançados em Matemática e Química.

Foi então que o terapeuta sugeriu à mãe de Adhara que a matriculasse em uma escola para crianças superdotadas.

QI superior ao de Albert Einstein e Stephen Hawking

Na nova escola, Adhara fez um exame e descobriram que seu QI é de 160: superior ao de Albert Einstein e Stephen Hawking.

Agora, ela está cursando um programa de Mestrado em matemática na Universidade Tecnológica do México e sonha em trabalhar para a NASA como astronauta. Lembrando que ela tem apenas 11 anos.

Adhara também trabalha na Agência Espacial Mexicana para incentivar meninas de sua idade a se interessarem pela exploração espacial e Matemática. Além disso, ela já é formada em Engenharia de Sistemas pela Universidade CNCI e sonha em estudar Astrofísica na Universidade do Arizona.

Colonizar Marte

Segundo o portal Razões para Acreditar, sua meta de vida é tripular voos por meio de uma agência que apoia jovens cientistas e, assim, se tornar a primeira pessoa com autismo a conseguir essa conquista.

“Quero ir ao espaço e colonizar Marte”, disse Adhara. “Se você não gosta de onde está, imagine onde gostaria de estar. Eu me vejo na NASA, então vale a pena tentar“, completou.


+ Educação