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Deputado Marcos Feliciano faz vídeo condenando exposição e conclamando pastores a acionarem a Justiça
Uma exposição realizada na Escola Estadual tem gerado muita polêmica. São cartazes que, a princípio, têm o objetivo de combater o preconceito à homossexualidade e de apontar para os horrores da homofobia.
Ocorre que muitos pais desaprovaram a ideia, por entenderem que os cartazes extrapolaram o limite da conscientização e combate ao preconceito e homofobia e fizeram papel inverso, incitando ainda mais violência.
Em uma das imagens, pastores e padres são reproduzidos espancando um gay com Bíblias Sagradas. Isso causou indignação e o caso chegou à Câmara Federal.
Nesta quarta-feira, o deputado e pastor Marcos Feliciano fez declarações condenando a exposição.
“Queridos pastores, pais e mães de Franca, chegou ao meu conhecimento sobre essa exposição cultural, que de cultural não tem nada, onde há painéis com temas homoafetivos. É uma agressão a todos que não aprovam esse tipo de relação”, disse o político, em um vídeo distribuído por redes sociais em Franca.
Feliciano prosseguiu. “Muitos não concordam com essa exposição sendo colocada na escola de forma obrigatória” E afirmou: “não se combate o ódio com mais ódio, nem preconceito com mais preconceito. É uma grave agressão aos cristãos pastores e padres serem retratados nos quadros como assassinos, usando a Bíblia Sagrada como instrumento de tortura. É uma atitude, a meu ver, criminosa, infringindo o artigo 208 do Código Penal”.
O deputado conclamou os pastores de Franca a levar o caso à Polícia Civil e se colocou á disposição para que os responsáveis pela exposição respondam na Justiça. “Se for necessário, vou acionar o secretário de Estado da Educação para as medidas administrativas cabíveis”.
Ainda nas redes sociais o assunto rendeu muita polêmica, com grupos se manifestando contrários à exposição, outros favoráveis, e outros grupos ainda virando o foco contra Feliciano, que é candidato à reeleição na Câmara Federal.
Alguns pais disseram que, ainda na quinta-feira, registrarão queixa na polícia sobre o tema e cogitaram até acionar o Ministério Público.