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Produtos oferecidos vão de frutas e tapetes a colchões ortopédicos e cofres
Muito se falou na administração municipal sobre um eventual aumento na fiscalização dos vendedores ambulantes pela cidade mas o fato é que eles continuam atuando nas ruas de Franca, praticamente à vontade.
Foi concedido um aumento pelo prefeito Gilson de Souza (DEM) para que fiscais sanitários realizem a fiscalização dos ambulantes, mas até o momento o panorama mudou pouco pela cidade.
No Centro, muitas pessoas ainda oferecem seus produtos, sem garantia ou controle de qualidade, livremente, sejam gênero alimentício ou brinquedos e roupas. Situação que atinge diretamente os lojistas, que pagam tributos e perdem vendas diante de uma concorrência desleal.
Pelos bairros, formam-se corredores pelas avenidas que lembram feiras livres. No Parque Vicente Leporace, os canteiros ao lado da ciclovia se tornaram expositores de tapetes, com “varais” instalados entre as árvores.
No Parque do Horto, são vendidas frutas, ovos, sofás e cofres, além de outros produtos sem procedência que também podem ser comprados no Bairro São Joaquim, próximo ao shopping, no Aeroporto e em todas as regiões da cidade.
Gilson de Souza acompanha tudo à distância, desde a ocupação diária das ruas da cidade como o desempenho dos fiscais sanitários, com salários maiores mas ainda sem a efetividade esperada.
Por bom senso e responsabilidade, cabe ao governo tomar atitudes para evitar o prejuízo de comerciantes e consumidores em Franca, priorizando o que gera riquezas para Franca.