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Entre as obras está a adequação das instalações aeroportuárias, com o sistema indicador de rampa de aproximação de precisão (PAPI).
A pista do aeroporto de Franca receberá os modernos equipamentos de segurança para pouso
Após a vitória do leilão de 11 aeroportos do Bloco Sudeste, no dia 15 de julho, a Rede VOA passou a ter 16 aeroportos sob sua concessão no Interior de São Paulo durante os próximos 30 anos.
Um deles é o Aeroporto de Franca, que nos últimos dias ficou no centro de uma polêmica com a Anac, ao que tudo indica já esclarecida pela própria empresa concessionária
Mesmo ainda sem contrato, que deverá ser assinado em fevereiro, a empresa terá de cumprir o Plano de Transição Operacional (PTO) no qual haverá a operação assistida entre o Estado e a concessionária.
Ao fim deste processo, a Rede VOA estima até seis meses para a aprovação de todos os projetos para dar início ao cronograma de investimentos.
Franca
A concessionária já relacionou as primeiras obras no Aeroporto de Franca.
Entre elas, está a dequação do terminal e instalações aeroportuárias, com o provimento do sistema indicador de rampa de aproximação de precisão (PAPI). Geralmente, o sistema é constituído por aparelhos de iluminação com focos calibrados, instalado de um ou dos dois lados da pista.
Esse sistema tem por objectivo informar os pilotos sobre a altitude precisa em que se encontra o avião, quando este faz a aproximação à pista, para pousar.
Ao mesmo tempo vai implementar a área de segurança do fim de pista (RESA), fazendo também o recapeamento e a pintura da pista principal e de taxiamento.
Outra parte do projeto vai tratar das luzes na cabeceira, do indicador de vento, além de readequar a infraestrutura para voos visuais noturnos e diurno sem restrição.