Luiza Helena Trajano sobe no palco do Magazine Luiza para atrair o pequeno varejo

  • Robson Leite
  • Publicado em 21 de maio de 2022 às 09:00
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Caravana do Magazine Luiza, que cruzará os estados brasileiros, atrai mais de 1.000 pessoas na primeira parada feita em Maceió

Luiza Helena Trajano no palco da caravana em Maceió: azul dos pés à cabeça para convidar pequeno varejista (Foto: Exame/Karina Souza)

“Sonho que se sonha só é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade”. 

Os famosos versos de Raul Seixas foram entoados na quinta-feira (19) por pelo menos 1 mil pessoas em Maceió, duas vezes seguidas.

Quem puxava o coro não era nenhum ator ou cantor, mas a empresária Luiza Helena Trajano, na primeira parada da Caravana Magalu — um megaevento da companhia que deve passar pelas principais capitais do país e que tem como objetivo digitalizar o pequeno e médio comerciante brasileiro.

A decisão de trazer a presidente do Conselho da companhia como “madrinha do pequeno empreendedor” pode ser considerada uma tacada certeira: Luiza é uma popstar.

Do momento que entra no palco até à hora que sai, segura a atenção da plateia com uma fala didática e encorajadora sobre o futuro dos negócios no Brasil, sempre interagindo com seus interlocutores.

Chegar primeiro

Ao fim de quase duas horas de conversa com o público, é cercada por fãs e apoiadores e passa outras duas horas tirando fotos com cada um dos participantes que quiseram garantir um registro.

Frederico Trajano, presidente da empresa, conta que o objetivo da iniciativa é chegar primeiro ao pequeno empreendedor e prepará-lo para o novo ambiente digital.

Para a companhia, expandir o marketplace é ampliar a rentabilidade do negócio, mais do que agregar receita.

Com prejuízo de R$ 161 milhões no primeiro trimestre, buscar margem é assunto mais do que sério para o negócio, diz uma notícia publicada pela revista Exame.

Segundo a publicação, o lucro bruto do período de janeiro a março, teria sido 25% menor sem o marketplace e a Magalu Pagamentos, e a margem bruta teria ficado menor em  5 pontos percentuais.


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