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Pesquisa aponta que, em 2025, 60% dos entrevistados pretendem investir em redução de gastos com a conta de energia elétrica

Uma pesquisa realizada pela Bulbe, empresa de distribuição de energia solar por assinatura, feita com 500 brasileiros ao redor do País, revelou que 80% dos entrevistados sentiram o impacto financeiro no valor final da conta de luz.
“Este cenário parece ser consequência da inflação do setor, impulsionado por fatores como as mudanças climáticas — que provocaram secas prolongadas e previsões de chuva abaixo da média, encarecendo a geração de energia. Isso levou ao retorno da bandeira vermelha nível 2 após três anos, atingindo diretamente o bolso dos consumidores”, afirmam os pesquisadores.
Cerca de 50% dos entrevistados dizem acreditar que os custos com serviços essenciais, especialmente energia elétrica, aumentarão significativamente.
Redução em massa
Segundo a pesquisa, para aliviar o orçamento, 60% dos entrevistados planejam reduzir gastos com luz, adotando estratégias como a compra de eletrodomésticos eficientes (25%), adesão à energia solar (22%) e uso de aplicativos de controle de consumo (11%).
Segundo o portal Terra, outras medidas apontadas na pesquisa foram:
Compra de eletrodomésticos eficientes (24,8%): consumidores planejam adquirir aparelhos com menor consumo de energia para reduzir gastos;
Investimento em energia solar (22,4%): muitos pretendem apostar em energia solar como uma solução sustentável e econômica;
Uso de ferramentas de monitoramento (11,6%): uma parcela busca controlar o consumo com aplicativos ou dispositivos para evitar desperdício;
Desejo de economizar, mas sem recursos (30,6%): boa parte dos consumidores quer economizar, mas não possui condições financeiras para adotar medidas;
Não veem necessidade de redução (7,8%): uma minoria considera que os custos estão controlados e não sente necessidade de mudar hábitos.
Além disso, os entrevistados revelaram estratégias como:
Corte de gastos em lazer e outros (50,6%): a principal estratégia foi reduzir despesas não essenciais, como lazer, para priorizar serviços básicos;
Trabalho extra/renda adicional (34,6%): muitos buscaram horas extras ou um segundo emprego para complementar a renda e pagar as contas;
Uso de poupança/reserva (30,2%): uma parte significativa recorreu a economias acumuladas para lidar com os custos elevados;
Parcelamento de contas (28,6%): quase um terço optou por dividir os pagamentos em parcelas para aliviar o impacto financeiro imediato;
Empréstimos (14%): uma parcela menor precisou contratar empréstimos para suprir as despesas e equilibrar o orçamento;