Com duas doses da vacina, João Doria é diagnosticado com covid-19 pela segunda vez.

  • Teo Barbosa
  • Publicado em 15 de julho de 2021 às 17:00
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Com o avanço da vacinação e a melhora nos índices da pandemia no estado, Doria tem adotado um discurso “otimista”, em suas próprias palavras,

Segundo ele, o resultado foi positivo. “Infelizmente”, reafirmou em vídeo distribuído por sua equipe.

O governador do estado de São Paulo, João Doria (PSDB) foi diagnosticado nesta quinta-feira (15) com covid-19 pela segunda vez.

Em mensagem em suas redes sociais, disse sentir-se bem, disposto e com convicção de que está sendo protegido contra o agravamento da doença.

“Hoje pela manhã, resolvi fazer mais um teste de covid. Aliás, faço testes de covid regularmente”, afirmou.

Segundo ele, o resultado foi positivo. “Infelizmente”, reafirmou em vídeo distribuído por sua equipe.

Segundo o portal UOL — dentre outros veículos que divulgaram a notícia –por orientação do médico infectologista David Uip, o governador cancelou sua agenda e passará a trabalhar virtualmente, de casa.

Segunda dose

Em junho, o governador recebeu a segunda dose da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan.

A vacina não impede que se desenvolva a doença, mas diminui a chance de que o caso seja grave.

O governador já havia sido diagnosticado em agosto do ano passado, mas, à época, disse não ter manifestado sintomas.

Nesta semana, porém, Doria surgiu rouco e com coriza — um dos sintomas da doença causada pelo novo coronavírus.

Alerta

“Obrigado pela preocupação comigo, se esse é seu interesse. Estou resfriado e com coriza”, ironizou quando questionado pela reportagem sobre seu estado de saúde durante coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes.

Em sua postagem no Twitter, o governador ressaltou que seu caso serve de alerta.

“Meu caso serve de alerta para todos que já foram vacinados seguirem respeitando os protocolos. Pois, todos estão suscetíveis a serem infectados e transmitir o vírus, mesmo vacinados. Não importa a vacina, elas evitam o agravamento da doença, não a infecção”, disse.


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