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Passar debaixo de uma escada dá azar? E encontrar um trevo de quatro folhas é sinal de sorte?
Superstição é uma crença popular que não tem qualquer explicação ou fundamento científico, mas que tornou consenso entre a população, por ter passado de geração em geração.
Por exemplo, você já ouviu falar que quebrar um espelho dá sete anos de azar? Ou que encontrar um trevo de quatro folhas é sinal de sorte? Com certeza sim, mas você tem ideia de como essas preposições se popularizaram tanto a ponto de se tornarem crendices populares?
Saiba agora a origem de cinco superstições!
– Quebrar espelho dá azar por sete anos: essa ideia é muito antiga, e surgiu ainda na Grécia Antiga, por causa de um método de adivinhação chamado catoptromacia. Nesse processo, um espelho era mergulhado na água para prever o futuro. Se e a vasilha quebrasse era uma indicação de que a pessoa iria morrer. Os romanos amenizaram um pouco a superstição e espelho quebrado indicariam apenas sete anos de azar, e não mais a morte.
– Bater na madeira para se proteger: as árvores em muitas culturas sempre foram símbolos mitológicos, como morada de espíritos e deuses. Especula-se que a origem dessa superstição começou por que as pessoas costumavam colocar a mão em árvores para realizar pedidos ou para agradecer às graças alcançadas. Com o passar do tempo, o processo se simplificou e bater apenas na madeira tornou-se uma maneira de pedir proteção.
– Trevo de quatro folhas dá sorte: provavelmente essa crença nasceu por que encontrar um trevo de quatro folhas na natureza é muito raro. Além disso, o número quatro significa sorte em muitas culturas.
– Passar debaixo de escada dá azar: a explicação mais óbvia para essa superstição é que, como as escadas são objetos usados para subir e significam elevação e ascensão social, passar debaixo delas é afastar-se daquilo que progride.
Já a explicação histórica encontra-se no Egito, onde uma parede encostada em outra parede forma um triângulo: uma imagem sagrada para a cultura deles. Passar por um triângulo seria como profanar essa figura.
– Chinelo virado a mãe morre: essa superstição é complicada, ninguém quer ter uma morte na família, ainda mais da mãe! Mas acredita que essa história foi criada justamente pelas mães? Como no passado o chão da maioria das casas ainda não tinha acabamento, a terra sujava os chinelos antigos, que eram conhecidos como paragatas, se eles estavam com a sola para cima. Para assustar as crianças, que não obedeciam aos pedidos para desvirar as sandálias, as mães costumavam contar essa história