Backer tem mais 10 lotes de cerveja contaminados e 28 casos de intoxicação

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  • Publicado em 29 de janeiro de 2020 às 10:04
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 20:19
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Ao todo, já foram identificados 41 lotes contaminados da cervejaria mineira, entre eles, Backer Pilsen e Brown

O Ministério da Agricultura identificou mais 10 lotes de cervejas da Backer contaminados pelo monoetileno e pelo dietilenoglicol. Ao todo, já foram identificados 41 lotes contaminados da cervejaria mineira.

Os lotes são de 10 cervejas da Backer: Belorizontina, Backer Pilsen, Backer Trigo, Brown, Backer D2, Capixaba, Capitão Senra, Corleone, Fargo 46 e Pele Vermelha.

A contaminação das cervejas é a principal suspeita da intoxicação por dietilenoglicol em pacientes de Minas Gerais. Segundo dados da Secretaria de Saúde do estado, foram notificados, até esta terça-feira, 28, 28 casos suspeitos de intoxicação, sendo que quatro foram confirmados.

Um dos pacientes que teve o caso confirmado morreu, e outras três mortes estão sendo investigadas.

Segundo o Ministério da Agricultura, a fábrica da Backer permanece fechada e os produtos só serão liberados para comercialização após aprovação do órgão.

A Secretaria de Saúde de Minas recomenda que nenhuma cerveja produzida pela Cervejaria Backer, independentemente de marca e lote, seja consumida.

Na semana passada, a empresa informou que está realizando a coleta dos lotes contaminados, que está colaborando com as investigações e que se coloca à disposição para prestar qualquer esclarecimento.

*Rádioagência Nacional


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