“Foram as 72 horas da maior paulada que já tomei na vida”, disse ela, que participa do evento “Empoderamento negro para transformação da economia”, no BNDES.
A executiva francana lembrou que a varejista decidiu lançar o programa, pois apenas 16% da liderança da empresa era composta por negros.
Decidiram informar aos investidores na sexta-feira à noite. No final de semana, receberam todos os tipos de críticas e ameaças de processos.
Inscritos e selecionados
Por exemplo, um defensor foi à Justiça contra programa de trainee para negros e pediu R$ 10 milhões por danos morais.
No final do processo seletivo, dos 22 mil inscritos, 19 foram selecionados. Segundo Luiza, ela vê mudanças no pós- pandemia com a implantação do ESG nas empresas.
“As políticas públicas mudam o país. As cotas estão aí para provar”, declarou a francana, segundo O Globo.