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Acordo entre igrejas e Ministério Público prevê adequações sob pena de fechamento
Termina no próximo mês de agosto o prazo para que templos religiosos de Franca se adaptem e deem condições de plena acessibilidade para que os portadores de deficiência possam ter mobilidade ao participar das celebrações.
Apesar da proximidade do prazo, a determinação para que as reformas fossem realizadas não é nova e partiu de um acordo feito entre os representantes das igrejas e o Ministério Público da Pessoa com Deficiência.
Como muitas igrejas ainda não se adequaram e estão sob o risco de serem fechadas, há uma movimentação para que o prazo seja revisto, mas isso dependerá de uma aceite por parte do Ministério Público.
Assim, lideranças religiosas articulam uma reunião entre eles e o promotor de Justiça Fernando Martins, responsável pela área de proteção às pessoas com necessidades especiais.
Caso não haja acordo, os templos terão que correr para fazer as obras de adequação à acessibilidade, como a construção de rampas e instalação de barras e sanitários próprios. Muitos líderes alegam não terem feito as obras por falta de condições financeiras.
Nos próximos dias, as lideranças deverão anunciar se o Ministério Público aceitará se reunir para debater a ampliação do prazo.