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De um lado o governo vê transtornos e economia ínfima com o horário de verão, de outro lado, os empresários veem chance de lucrar
Bolsonaro diz que não, mas empresários de turismo e entretenimento pedem a volta do horário de verão
Depois das declarações de Bolsonaro, neste mês, descartando a volta do horário de verão, empresários dos ramos de turismo, bares e restaurantes que pleiteiam a mudança no relógio receberam outra resposta que não gostaram.
Desta feita a resposta partiu do Ministério de Minas e Energia.
A pasta afirma que é limitada a contribuição do horário de verão para aliviar o consumo de energia nos momentos de pico.
Segundo o Ministério, nos últimos anos, houve mudanças no hábito de consumo de energia da população, deslocando o maior consumo diário para o período noturno.
Ministério não quer
“Não identificamos que a aplicação do horário de verão traga benefícios para a redução da demanda”, diz o ministério.
Depois da negativa, Fabio Aguayo, diretor da CNTur, entidade do setor de turismo que encabeça o movimento, diz que planeja levar o pedido agora para o Ministério do Turismo.
Segundo o setor te turismo, a adoção do horário de verão traz um dia mais longo, com mais luz e mais segurança.
Mas o que vale mesmo para o segmento, é a ampliação do horário de happy hour nos bares e lanchonetes, recuperando um pouco o prejuizo com as restrições da pandemia.