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Ar frio de fato só vai perder força a partir de quarta-feira, 25, quando o Sol irá aparecer mais ao longo do dia, aumentando as temperaturas
Onda de frio começa a perder força a partir da próxima semana
A onda de frio que atingiu os estados do Centro-Sul ainda promete continuar baixando as temperaturas nesta sexta-feira (20) e no final de semana em boa parte do país, mas, a partir da próxima segunda (23), já começa a dar uma trégua.
Na última quarta-feira (18), a máxima no estado de São Paulo foi 12,3ºC, a tarde mais fria do mês de maio em toda a série histórica.
Na segunda, no entanto, os termômetros da capital paulista devem marcar 24ºC. No Rio, a mudança vai ser ainda maior, com termômetros na casa dos 27ºC na início da próxima semana.
Já na região Sul, Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba terão, respectivamente, máximas de 22ºC, 23ºC e 21ºC.
No Centro-Oeste, as máximas vão ser ainda mais altas, com previsão de um “calorão” de 32ºC em Cuiabá e de 28ºC em Campo Grande e Goiânia.
Previsão para a próxima semana
Cesar Soares, meteorologista da Climatempo, explica que o ar frio de fato só vai perder força a partir de quarta-feira, quando o Sol irá aparecer mais ao longo do dia, aumentando as temperaturas.
“Mas as madrugadas frias devem continuar com a gente pelo menos até o fim da próxima semana”, explica ele.
Segundo o especialista, a tempestade subtropical Yakecan, uma das responsáveis pelo frio, agora está “morrendo” e deslocando para o alto-mar na altura dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Por isso, o mar permanece agitado pelo menos até o final desta semana entre o litoral do Rio e o Rio Grande do Sul.
Já no Nordeste, as temperaturas também vão subir, mas a presença da frente fria por lá irá favorecer a ocorrência de temporais, principalmente na região do leste de Alagoas e Pernambuco.
Segundo o Climatempo, nesta sexta (20) há previsão de chuva a qualquer hora do dia em Maceió e pancadas de chuva à tarde no Recife.
Outra onda de frio?
Sobre a possibilidade de outra onda de frio nos próximos dias, Cesar explica que, por enquanto, isso vai demorar.
Há uma onda de frio prevista para a primeira quinzena de junho, mas nada tão intenso quanto essa de agora.
“Inclusive, esta deve ter sido a onda de frio mais intensa deste ano aqui no Brasil”, avalia.
*Informações G1