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Um simples brigadeiro pode ser mais viciante que cocaína, afirma um novo livro que está sendo lançado nesta semana
Um simples brigadeiro pode viciar mais que cocaína, é o que diz um novo livro
Um simples brigadeiro pode ser mais viciante que cocaína, afirma um novo livro que está sendo lançado nesta semana nos EUA.
Escrito pelo premiado jornalista Michael Moss, “Hooked: Food, Free Will, and How The Food Giants Exploit Our Addictions” (ainda sem previsão de uma edição em português), o título explora como as grandes companhias se aproveitam do poder viciante de certos alimentos, especialmente do açúcar, para influenciar nossas escolhas à mesa.
“Algumas comidas podem ser mais viciantes que álcool, cigarros e drogas pesadas”, disse Moss, em entrevista ao jornal “New York Post”.
O maior perigo, alerta Moss, é que os alimentos não precisam de substâncias como nicotina ou morfina para viciar as pessoas. Basta usar sal, açúcar e gordura, explica o jornalista.
Esses três ingredientes chegam muito rápido ao cérebro e liberam dopamina, hormônio conectado ao prazer, que faz com que as pessoas voltem a comer esses alimentos, mesmo sabendo que estão exagerando e que o hábito pode prejudicar a saúde.
Além desses ingredientes, Moss destaca o uso indiscriminado de maltodextrina, um tipo de amido, em produtos como molhos e refrigerantes.
Embora o produto não tenha sabor perceptível, ele tem a mesma estrutura molecular – e o mesmo efeito viciante – que o açúcar.
Outro problema, afirma o jornalista, é que esses alimentos doces e/ou salgados e gordurosos podem ser encontrados em qualquer lugar.
“Hambúrgueres congelados são baratos, legalizados e você compra em qualquer loja de esquina”, ponderou.
Como de costume, procurar uma dieta equilibrada e com menos alimentos processados parece ser a saída para manter a saúde em dia.
*Informações Revista Menu