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Instituto de Ciências Biomédicas da USP está em busca de parcerias para popularizar as descobertas
Uma parceria entre o Instituto de Ciências Biomédicas da USP, em São Paulo, e a Emerge, organização que apoia cientistas empreendedores no Brasil, resultou em um mapeamento das 20 tecnologias mais promissoras desenvolvidas por pesquisadores do instituto.
Os trabalhos selecionados foram apresentados durante o Showcase de Biotechs dos Laboratórios do ICB, no Inovabra Habitat, centro de São Paulo.
Voltado a empresas, o evento buscou promover a cooperação entre universidade e indústria. Foram selecionados projetos de pesquisa com base na maturidade tecnológica e no potencial de mercado.
Grande parte dos estudos envolve novas perspectivas de diagnóstico e tratamento de doenças.
Entre as tecnologias que serão apresentadas, estão:
1) – um sensor para rastreamento e diagnóstico de câncer de mama;
2) – um novo teste de diagnóstico da dengue;
3) – uma terapia-alvo direcionada para melanoma, mama e sarcoma;
4) – um biofármaco para tratamento de doenças autoimunes e
5) – uma estratégia para “ensinar” o sistema imune a reconhecer e combater células tumorais.
Considerado uma das melhores instituições de nível superior do Brasil em sua área, o Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, em São Paulo, é referência internacional em pesquisa básica e translacional.
Nos seus mais de 150 laboratórios, são desenvolvidos projetos de pesquisa de alta qualidade e impacto social em saúde humana e animal.
Com seis programas de pós-graduação próprios e outros três programas multi-institucionais, o ICB tem uma equipe de 167 docentes e 266 técnicos administrativos e de laboratório, em associação com 113 pesquisadores pós-doutores e 819 alunos de pós-graduação.
Seus docentes têm alta produtividade científica com cerca de 600 publicações anuais em periódicos com alto fator de impacto.
O ICB representa a sexta unidade da USP em número de pedidos de patente depositados no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi).
E está entre as três primeiras unidades de pesquisa de São Paulo com mais recursos captados junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).