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Artista fala sobre sua trajetória vitoriosa e que procura aprender como se fosse um principiante
Artista fala sobre sua trajetória vitoriosa e que procura aprender como se fosse um principiante
Quem era criança em 1983 e cantarolou Aquarela, em mais uma parceria eternizada entre Toquinho e Vinícius de Moraes, ainda pode conferir hoje que as gerações que se seguiram continuam contornando a mão e se dando uma luva.
Com dois riscos, um guarda-chuva. A poesia de Antonio Pecci Filho, o Toquinho, resistiu ao tempo, e o músico se manteve versátil e inventivo. Ele completa 75 anos nesta terça (6 de julho)
E são muitos os registros históricos inesquecíveis dessa caminhada de mais de cinco décadas de carreira.
Um dos exemplos é uma entrevista concedida pelo artista há três anos, quando Toquinho completou 50 anos de carreira e afirmou:
“Quando Aquarela foi lançada, um homem da faixa dos 40 anos tinha 6 ou 7 anos. Os filhos devem ter essa idade também. Isso me ajudou muito”, disse, agradecendo o carinho do público brasileiro por seu maior sucesso.
Toquinho, chegando aos 75, reconhece o valor de toda a sua trajetória, mas se impõe novos desafios. “Mas eu não vivo de passado. (…) A vida começa agora para mim”.
Por falar nessa trajetória e das parcerias, em 2013, no programa Samba na Gamboa, em uma homenagem ao centenário de Vinícius de Moraes, Diogo Nogueira recebeu Toquinho, que surpreendeu por uma declaração.
O programa resgatou a história do músico, suas relações com o violão, e as influências da bossa nova e MPB. “Eu toco como principiante em casa e aprendo todo dia”, afirma, humilde.