compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin

A Câmara Municipal de Franca quer um posicionamento definitivo da Prefeitura sobre os impeditivos para a construção de uma unidade do SESC na cidade.

O Serviço Social do Comércio tem um projeto pronto para Franca e o declarado interesse em construir a unidade. A área, próxima ao estádio “José Lancha Filho” já foi doada pela Prefeitura há oito anos.

O SESC já fez, com este propósito, investimentos em análise de solo, realização de concurso para escolha do projeto, e até audiência pública, no ano passado, com a participação de vereadores e outras autoridades de Franca.

O empecilho para o início das obras é que o SESC quer uma prorrogação da cessão da área, pois um projeto cujo investimento estimado é de R$ 150 milhões pode ter entraves burocráticos ou até técnicos.

A instituição garante que, com a concordância da Prefeitura, a licitação para as obras será imediatamente aberta.

O assunto tem sido tema de contestações e questionamentos pelos vereadores. Na última semana, Kaká (PSDB), Adermis Marini (PSDB) e Marco Garcia (PPS) apresentaram requerimento conjunto cobrando respostas da Prefeitura.

Nesta quinta-feira, o vereador Pastor Otávio Pinheiro (PTB) entregou cópia do requerimento em mãos para Carlos Cabral, diretor de Relacionamento Institucional do SESC, em São Paulo.

“Eu quis demonstrar ao SESC que esta Câmara está cobrando do Poder Executivo a finalização e o aceite do pedido de dilação de prazo. Mais que isso, falarei pessoalmente com o prefeito Gilson de Souza, na segunda-feira, para pedir uma solução rápida, pois não podemos perder este investimento”, disse Pastor Otávio, que é líder do governo na Câmara.

O parlamentar conheceu a estrutura do SESC Belém e ficou admirado com a quantidade e qualidade dos serviços oferecidos à população. “É um serviço de primeiro mundo com piscinas, quadras, restaurante popular, academias, teatro, ginásios, espaços culturais. Franca merece esse investimento e temos que correr, pois senão outras cidades chegarão à frente”, afirmou o parlamentar.

---