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Sem candidato a Prefeito, partido foi o segundo com maior votação em Franca e fez dois vereadores
O PL – Partido Liberal – que tem a frente a liderança da deputada Delegada Graciela conseguiu um fato inédito: ser o partido com a segunda maior votação na cidade numa eleição atípica.
Franca teve abstenção superior a 94 mil votos e com a pandemia, os eleitores deixaram de comparecer às seções para votar no último domingo (15 de novembro).
A perda de votos na cidade foi muito alta e os candidatos não souberam trabalhar esses eleitores que estavam indecisos ou deixaram de votar.
Porém, o PL soube tratar o assunto com diferença. Mesmo sem candidato a prefeito, o partido lançou nomes de expressão e surpreendeu com a segunda maior votação.
O Partido elegeu Carlinhos Petrópolis e Ilton Ferreira, e ainda deixou na suplência Ádamo Alves com expressiva votação mais de 1800 votos.
GIGANTE
Na região o PL se fortaleceu com 37 eleitos. Além de vereadores, o partido elegeu 1 prefeito e 3 vices.
Ainda têm os candidatos a prefeito que “bateram na trave”, que saem da eleição com números maiores que entraram e se consolidam com força política nas suas cidades.
O partido precisou ser reconstruído em muitos municípios. Foram criados diretórios e escolhidos pessoas que representam a sigla.
O PL deixou de ser um partido de aluguel, para ser um partido de “verdade”. Ainda estão sendo compilados os dados, mas o PL explodiu em número de votos em comparação a 2016.
A relação custo benefício por voto na região foi extremamente interessante.
Em Franca, o PL foi o partido que mais fez votos nominais. Na soma com votos de legenda, o partido ficou atrás apenas do MDB, cujo candidato a prefeito carregou na votação de legenda.
Ao contrário do PL, o partido de Roberto Engler apresentou uma pifia eleição – sem expressão -, e o ex-deputado federal Ubiali sequer foi eleito.