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A expectativa é de que o atendimento ambulatorial e hospitalar comece a se regularizar em breve, inclusive, os procedimentos cirúrgicos
Servidores públicos de todo o Estado que dependem do Iamspe, que é o plano de saúde da categoria, enfrentam dificuldades para realizar consultas, exames e cirurgias. Longo tempo de espera e escassez de médicos e equipamentos são as principais queixas.
O grupo Santa Casa de Franca, que tem convênio com o Iamspe, afirma que os valores pagos pelo convênio não estão compatíveis para atender os usuários de forma adequada. Por isso, prioriza os atendimentos de urgência e os tratamentos oncológicos, nos limites do teto financeiro atual.
Após receber diversas reclamações de usuários do plano nas regiões de Franca e São Joaquim da Barra, a deputada estadual Delegada Graciela (PL) se reuniu com a superintendente do Iamspe, Maria das Graças Bigal Barboza da Silva, na quarta-feira, 29, em São Paulo, para cobrar soluções.
Palavra da deputada
“Tivemos um conversa muito produtiva. A superintendente me informou que os valores da tabela Iamspe, que está defasada, serão reajustados em breve”, afirmou a deputada Graciela.
De acordo com a deputada Graciela, “a expectativa é de que o atendimento ambulatorial e hospitalar comece a se regularizar em breve, inclusive, em procedimentos cirúrgicos. Continuarei cobrando, pois os servidores pagam caro pelo plano e merecem ter um atendimento de qualidade”.
No caso de São Joaquim da Barra, onde não há contrato assinado com a Santa Casa da cidade e todo atendimento está suspenso, se não houver a renovação do convênio, o Iamspe vai buscar outro hospital para atender à demanda dos pacientes daquela região.