O mês é DELAS

  • Construindo Cidadania
  • Publicado em 13 de abril de 2021 às 16:26
  • Modificado em 13 de abril de 2021 às 16:26
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156 – Roberto Ravagnani é palestrante, jornalista (MTB 0084753/SP), radialista (DRT 22.201), conteudista e Consultor especialista em voluntariado e responsabilidade social empresarial. Voluntário palhaço hospitalar desde 2000, fundador da ONG Canto Cidadão, da IPA Brasil e da AFINCO, Associado para o voluntariado da GIA Consultores no Chile, fundador da Aliança Palhaços Pelo Mundo, Conselheiro Diretor da Rede Filantropia, sócio da empresa de consultoria Comunidea, criador e gestor de eventos filantrópicos, porta voz pela ONU, Membro Hub One, Líder Internacional de Yoga do Riso, Conselheiro de Relações Sociais e Familiares do Instituto i. s. de desenvolvimento e sustentabilidade Humana, Diretor da rádio Tom Social e Associado da VRS Consult da Guatemala. www.robertoravagnani.com.br

Hoje tenho que render minhas homenagens a elas, as mulheres do mundo, temos que concordar sem elas, não existiríamos, sabemos disso, mas nos esquecemos vez por outra.

O que seria do mundo sem as mulheres, não sabemos ao certo, mas temos a certeza de que seria pior do é hoje.

Não vou fugir da minha pauta habitual, pois sabemos o quanto as mulheres fazem o voluntariado crescer e ser o que é hoje, mais de 70% dos voluntários no país são mulheres e grande parte delas, são profissionais, cuidam dos afazeres doméstico e conseguem dedicar carga horária aproximada de 6h semanais para atividades voluntárias na comunidade.

Uma grande parte destas mulheres, em torno de 80% tem nível superior completo e em torno de 91% delas estão associadas a uma organização social legalmente constituída, o que mostra que este tipo de vínculo é importante para a garantia de qualidade e segurança no trabalho que irá desenvolver.

Estes dados são do IBGE, de 2019. No que diz respeito às trabalhadoras no Terceiro Setor, ainda são maioria os homens em cargo de comando, cerca de 51% e elas ainda tem salário menor em comparação com eles, mas esta curva vem se achatando, especificamente nos cargos de comando no terceiro setor. Mesmo no setor que lidera as demandas para a equidade de gênero, não podemos negar que existem avanços, mas temos muito que evoluir nesta questão e em outras, mas o aprendizado é constante e sei que os avanços visto pelo lado feminino ainda são insuficientes, pois poderiam e deveriam ser muito maiores.

As mulheres sem duvida tem seu lado acolhedor, cuidador, de justiça, de limitação, de igualdade, muito mais aguçado que nós homens, portanto os homens espertos aprendem com as mulheres os nem tão espertos, ainda as coloca de lado.

Parabéns mulheres que fazem do voluntariado um grande potencia e por favor não desistam de nós homens, temos muito que aprender com vocês.


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