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Ontem a Organização Mundial da Saúde emitiu um comunicado global reconhecendo a relação entre o zika vírus e microcefalia em recém-nascidos cujas mães tiveram a doença durante a gestação. O Instituto Evandro Chagas, de Belem do Pará, que há 70 anos realiza pesquisas sobre o meio ambiente e doenças tropicais, revelou a presença do vírus em autópsia de bebê microcéfalo. A suspeita surgiu após a explosão no número de casos de microencefalia no nordeste, que aumentou em 20 vezes num período muito próximo ao aparecimento dessa nova doença – ZIKA.
Segundo a OMS, somente neste ano foram confirmados casos de zika em nove países das Américas – Brasil, Chile, Ilha de Páscoa, Colômbia, El Salvador, Guatemala, México, Paraguai, Suriname e Venezuela.
O maior cuidado agora é com as gestantes, que devem se prevenir ao máximo para não contraírem a doença, principalmente no primeiro trimestre da gravidez. Mas todos somos responsáveis no combate ao mosquito, eliminando focos de água parada onde as larvas se proliferam.